Um episódio estranho, porém
previsível. Com poucos minutos já dá para matar a charada. Nem toda a expertise
dos roteiristas conseguiu sobrepujar a falta de originalidade. Mesmo a
tentativa de traçar o perfil, assim como todos os passos dados, até certo ponto,
são meio forçados.
Trata-se da boa e velha mania
humana de querer trazer ressuscitar uma pessoa que já morreu. Recriar o ser
amado, fazendo o uso de partes de corpos de outras pessoas. Já viram isso em
algum lugar? Tem até o raio e a tempestade -- FRANKESTEIN – Mary Shelley.
A única coisa mais interessante é
o fato de usarem os tornados para dilacerar e espalhar os corpos, sumindo com a
cena do crime e confundindo os peritos.
Veja o trailer
.
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